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Amigos... sejam bem vindos a este singelo Blog, o qual tem por objetivo nada mais do que poder compartilhar novidades, notícias, artigos e até mesmo sentimentos com os amigos de perto e/ou com aqueles cultivados e mantidos além de onde a vista alcança.

Bueno... então sentem-se, componham um mate dos bem gordos e boa leitura.



domingo, 27 de maio de 2012

XXX Centro Sul Brasileiro de Futebol de Mesa

   Amigos leitores, aconteceu nos dias 26 e 27 do corrente mês o XXX Campeonato Centro Sul Brasileiro de Futebol de Mesa. O campeonato foi realizado na "Cidade Maravilhosa", Rio de Janeiro,  mais precisamente na sede do Calabouço, pertencente ao Club de Regatas Vasco da Gama.
   O campeonato teve mesa-botonistas representando diversas entidades do centro-sul do país, contando com a participação de 82 botonistas dos seguintes estados: Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Destaco a participação dos amigos de Caxias do Sul/RS, e principalmente a do meu irmão Robson Bauer, único representante da equipe de Santa Vitória do Palmar/RS.
   A final na modalidade liso foi realizada entre os botonistas Robson e Tiago Feliz do ES. O botonista gaúcho tinha a vantagem do empate em função de sua melhor campanha. Porém não ficou na retranca, partiu pra cima de seu oponente, e logo no início do jogo, por volta dos 3 minutos abriu o marcador, marcando seu primeiro gol em um chute que muitos ao redor da mesa duvidaram ir em direção ao gol. Ainda no primeiro tempo ampliou sua vantagem para 2x0. No final do segundo tempo Tiago descontou. Mas o placar de 2x1 sagrou Robson Campeão do XXX Centro Sul Brasileiro.


   Mano, parabéns pela brilhante conquista! Mais uma vez levas o nome de Santa Vitória ao lugar mais alto do pódium, e como de costume, enches o coração da tua família e amigos de alegria e orgulho!

Parabéns e mais uma vez muito obrigado por mais esta alegria!!!

* foto cortesia by Renan Bauer


Abraços a todos.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Quer proteger fazendas e ranchos aqui?

 Quer proteger fazendas e ranchos aqui? 
 Proteja as florestas lá.

   
     O anúncio acima desmascara toda a campanha que Greenpeace, WWF, ISO e outras ONGS internacionais estão movendo contra o Brasil. Elas representam interesses internacionais poderosos, como da OGGA, associação dos plantadores de milho de Ohio e da Avoided Deforestation Partners, uma entidade de proteção de florestas.

     O texto do anúncio é estarrecedor e diz que os americanos devem lutar para proteger as florestas tropicais para que eles possam continuar com as suas fazendas. Que isto é uma causa justa. Que a derrubada de florestas prejudica a agricultura americana, pois o desmatamento reduz o preço das commodities e prejudica a competitividade dos produtos, colocando pressões adicionais sobre as famílias americanas. Que a solução simples, rápida, eficaz e acessível é proteger as florestas. As nossas florestas. Para que eles possam ter fazendas e ranchos lá.
    
     Agora reflitam... eles estão errados? É claro que não! Errados somos nós, que aceitamos que as ONGS internacionais venham para cá, defendam os interesses de lá, prejudicando a agropecuária do Brasil, que é competitiva, eficiente e moderníssima. Ainda esses dias saiu o resultado da Balança Comercial da Agropecuária. Em quatro meses, o Agro deixou U$ 20 bilhões de superavit para o Brasil. E tem gente que continua defendendo florestas aqui para eles terem fazendas lá. Ninguém quer desmatar. O que não podemos admitir é abrir mão da nossa soberania territorial e da nossa democracia nesta discussão do Código Florestal.
     O que existe, no fundo, é um preconceito arraigado contra o interior do Brasil. Certa imprensa, que é do asfalto, repercute este sentimento nojento e desumano contra o homem do Campo. O "ruralismo" é uma construção sistemática da esquerda para isolar uma parte do Brasil que não se entrega, trabalha de sol a sol e luta por uma vida melhor. Por isso, o "ruralismo", transformado em sinônimo do atraso, é quem paga o pato. E paga porque, sendo minoria, é obrigada a defender com unhas e dentes a sua terra, a sua produção, a sua gente.
     Por que este ódio da Hebe Camargo, do Luciano Huck, da Camila Pitanga e de outros ícones urbanos contra o Campo? Porque não o conhecem, não sabem do que estão falando e embarcam no discurso fácil e cínico da sustentabilidade. Aquela sustentabilidade que coloca a árvore acima do homem. Ou melhor: em cima do homem que morre de fome aos milhões no mundo inteiro, por falta de comida.    
     Para encerrar: sabem qual é a perda do Brasil Rural se o novo Código Florestal não for aprovado na íntegra? Sim, porque existe perda, apesar de que toda a mídia e toda a manada informar que os "ruralistas" estão sendo beneficiados. Com um veto, uma canetada, a área de produção será reduzida em 13,9%, sem nenhuma indenização. A perda é de 33 milhões de hectares! Isto é pouco? Então saiba que todo o feijão do Brasil ocupa 3,9 milhões de hectares. Que todo o arroz ocupa 2,5 milhões de hectares. Que todo o café ocupa 2,1 milhões de hectares. 
   
     Reflitam....

Abraços a todos.